O melhor peptídeo de cobre

Ao usar o pó de peptídeo de cobre da Lyphar, evite misturar com matérias-primas com capacidade redutora, como glicose, alantoína, compostos contendo grupos aldeído, etc., existe o risco de descoloração; Evite a compatibilidade com óleo de alba e goma de alba, pois existe o risco de delaminação.

A descoberta do peptídeo de cobre é feita pelo americano Dr. Loren Pickart na década de 1970, um peptídeo plasmático natural no soro quando ele estudava por que o tecido hepático dos idosos ainda podia sintetizar novas proteínas. Pesquisas posteriores descobriram que é uma estrutura complexa formada pela combinação de um polipeptídeo (tripeptídeo-1) composto de glicil-L-histidil-L-lisina e íons de cobre. É centrado em íons de cobre e cercado por três moléculas de aminoácidos. Por causa dos íons de cobre nele, sua solução mostra uma estranha cor azul, especialmente como a poção mágica em Harry Potter, por isso é costume chamá-lo de peptídeo de cobre azul (GHK-), também conhecido como peptídeo de cobre azul, tripeptídeo-1 cobre.

O peptídeo de cobre não pode ser usado com agentes clareadores, como íons de cobre complexados, porque as substâncias neles reagem umas com as outras e destroem os ingredientes ativos dos peptídeos de cobre azul. Além disso, é melhor não usar peptídeos de cobre azul com produtos para cuidados com a pele que contenham carbômero e espessantes, como ácido poliglutâmico. 

Ao usar o pó de peptídeo de cobre da Lyphar, o pó e os produtos acabados devem ser armazenados em condições seladas, secas, escuras e refrigeradas. O pó se dissolve em uma solução de no máximo 40 graus; Ao preparar a solução de peptídeo de cobre acabada, preste atenção ao valor do pH do substrato para evitar excesso de ácido ou excesso de álcalis, o que afetará a atividade do peptídeo.